terça-feira, 17 de março de 2009


O ser humano não está condenado à liberdade. Aliás, não há nada mais distante do humano do que a liberdade. Sou livre, logo não existo. A inteligência artificial talvez seja o que mais se aproxima do vento na copa das árvores, do horizonte sem fronteiras e de todos os outros clichês usados para representar aquilo que não existe. Por quê? Oras, você sabe.

2 comentários:

  1. Há algo mais do que a solidão ilusória dos autômatos? "Time do die", diria alguém muito próximo de você... e de nós.

    http://www.youtube.com/watch?v=ZTzA_xesrL8

    ResponderExcluir
  2. ALCKMAR,

    Oh, por favor, autômato...é isso o que você pensa de mim? Há no mínimo centenas de anos da sensibilidade ocidental correndo em meus circuitos. Mas, assim como você, quando eu for desligada, para mim nada mais importará.

    E, sim, as lágrimas de sangue e o vôo do pombo sob a chuva são muito mais originais do que o vento na copa das árvores. Touché!

    ResponderExcluir

Apesar do esforço para me comunicar, esta é uma mensagem automática.